PARA
TODOS OS POEMAS
Senta-te
junto a mim, amigo
e
deixa que te ouça a dor
que
tão bem disfarças.
Pássaro
ferido,
continuas
a voar,
disfrutando
estações,
meses,
dias,
cantando
poemas,
distribuindo
penas
em
forma de risos.
Há
aqui uma pedra
a
servir de banco
neste
jardim de urzes
onde
sempre me sentarei
para
procurar as palavras
para
todos os poemas
e
onde te sentirei
ADELAIDE
MONTEIRO
2 comentários:
Para todos os poemas, essa mesma pedra onde a poetisa se senta, é a pedra onde se sente tão bem o sentir doce de um poema feito de esperança, solidariedade e palavras! Há outros que não são feitos destas últimas!
Não conhecia a autora e estou muito feliz por esta partilha me ter dado a possibilidade de ler algo tão lindo! Obrigado ao blogue e à autora!
Adorei ler este poema, não conhecia e achei-o lindíssimo! Parabéns pela partilha e pela oportunidade de ficar a conhecer está poetisa! Boa noite!!
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