
Longe de pensar na reforma, a doença tornou-o mais humano, dedicando grande parte do seu tempo aos netos, alguns dos quais, ao que parece irão seguir a carreira do avô. Mantém actividade como dirigente da "Operália", operação que visa a procura e desenvolvimento de talentos jóvens e à frente do Scala de Milão dirige, encena e realiza os espectáculos de ópera daquela casa.
É por demais conhecido o lado humano do tenor, quando da desavença com José Carreras, também vítima de grave doença e que levou este último a abraçar e pedir desculpas pùblicamente a Plácido Domingo.
Cabe agora a Domingo travar esta "batalha", que embora grande e importante esperamos não seja a última da sua vida.
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