"
A mãe sorriu pensando no mar. E balançou os ombros como se fosse ondas. Os
braços dançavam e o seu corpo tornava-se água. Juntavam-se naquele balanço
todas as horas em que ... esperou que o rio se convertesse em mar."
MIA
COUTO,
in " Mulheres de Cinzas" (p.221)
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