INVICTUS
A qualquer deus - se algum acaso existe,
Por mi’alma insubjugável agradeço.
Por mi’alma insubjugável agradeço.
Nas garras do destino e seus estragos,
Sob os golpes que o acaso atira e acerta,
Nunca me lamentei - e ainda trago
Minha cabeça - embora em sangue - ereta.
Sob os golpes que o acaso atira e acerta,
Nunca me lamentei - e ainda trago
Minha cabeça - embora em sangue - ereta.
Além deste oceano de lamúria,
Somente o Horror das trevas se divisa;
Porém o tempo, a consumir-se em fúria,
Não me amedronta, nem me martiriza.
Somente o Horror das trevas se divisa;
Porém o tempo, a consumir-se em fúria,
Não me amedronta, nem me martiriza.
Por ser estreita a senda - eu não declino,
Nem por pesada a mão que o mundo espalma;
Eu sou dono e senhor de meu destino;
Eu sou o comandante de minha alma.
Nem por pesada a mão que o mundo espalma;
Eu sou dono e senhor de meu destino;
Eu sou o comandante de minha alma.
William E. Henley
(Tradutor: André C S Masini)
2 comentários:
Bonita homenagem a Mandela.
A reter a parte final do poema
"Eu sou dono e senhor do meu destino, comandante da minha alma"
Gostei muito!
Obrigada, Germana. O este poema também me motiva muito. Obrigada pelo comentário. Bj.
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