Há
dois dias, 25 de Junho, passaram cinco anos desde a morte de Michael Jackson. A
25 de Junho de 2009, o mundo perdia o Rei da Pop, mas em 2014, o seu legado está
mais vivo do que nunca.
Em
2010, foi lançado «Michael», primeiro álbum póstumo do músico, e já este ano
saiu o aclamado «Xscape», com oito faixas inéditas, e uma colaboração com
Justin Timberlake em «Love Never Felt So Good». O vídeo junta, através da
tecnologia, Jackson àquele que muitos consideram ser o seu sucessor,
Timberlake.
Em
Maio passado, mesmo mês em que foi lançado «Xscape», Jackson «subiu ao palco»
em formato holograma, nos prémios Billboard, para interpretar «Slave To The
Rythm», um dos inéditos de «Xscape». A performance terá sido pensada e
trabalhada durante meio ano, e emocionou a irmã de Michael, Janet Jackson:
«O
meu irmão, Michael, era, e será sempre um génio. Adoro-te, Mike», escreveu a
cantora na sua página oficial de Facebook.
O
génio de Michael Jackson, que gerou clássicos como «Thriller», «Bad», «Beat
It», «They Don’t Care About Us», «Earth Song», «Smooth Criminal», entre tantos
outros, fará com que continuemos a ouvir Michael durante muito tempo. Segundo o
último artigo da revista Rolling Stone sobre o Rei da Pop, será mesmo possível
o lançamento até oito álbuns póstumos, tendo em conta material excedente dos
discos de Jackson. Segundo o engenheiro de som Matt Forger, «Era
recorrente Michael Jackson gravar
músicas e colocá-las na gaveta». «Tenho a certeza que temos mais umas coisas
grandes aí e, se tudo correr bem, teremos a hipótese de as ouvirmos», afirmou
ainda o produtor Rodney Jerkins a propósito dos possíveis novos discos.
Michael
Jackson faleceu em casa, aos 50 anos, mas viverá sempre nos músicos que nele se
inspiraram, na marca distinta que deixou na música, e em canções que já
provaram ser maiores que a vida.
(Fonte MSN)
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