Todos conhecemos a fama do bom
humor do presidente dos Estados
Unidos, Barack Obama.
Como o mais comum dos mortais,
passeia-se de chinelos nas vizinhanças
da casa da avó materna.
Simpático e divertido, sabe pontapear
uma bola de futebol, com os garotos
da cidade de Deus, o Rio de Janeiro,
em março de 2011.
Com linguagem corporal diferente de
Romney, Obama sabe abraçar com naturalidade. Sabe consolar uma vítima do furacão Sandy, em Nova Jersey.
Gosta de ser brincalhão. Na Universidade do Texas, em Austin, pisa
a balança do seu assessor, preocupado com o peso. Até os robustos seguranças, usualmente sisudos, riem.
De avental e tudo, ajuda o seu chefe de cozinha, Bobby Flay, durante um churrasco nos jardins da Casa Branca.
Mas as lágrimas escorrem dos seus olhos, quando fala da avó materna,
Madlyn Dunham que, com o avô
Stanley, foram os responsáveis pela
sua criação. A avó branca do presidente
negro morreu com um cancro em 2 de
novembro de 2008, em Charlotte, na
Carolina do Norte, dois dias antes do
seu neto ser eleito presidente.
Agora, Barack Obama escolheu-se a
si próprio como alvo de piadas e trocadilhos
no jantar anual com os correspondentes da Casa Branca.
O presidente discursou para os jornalistas
numa cerimónia em que todas as regras
do protocolo foram quebradas...
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