"As
coisas bonitas da Igreja não vêm nos jornais"
(D. José Policarpo, 1936-2014)
Esperava
ser um exemplo de um doutor que pode ser bom pastor. Dizia-se
"sensível" para a política, mas "sem jeito". Na última
entrevista à Renascença, D. José Policarpo lembrou aos portugueses que "o
céu não é o Estado", falava de falta generosidade nas finanças e reiterava
que os políticos profissionais são um "perigo". Falou do último livro
que o entusiasmou e contou piadas sobre as reuniões em Roma.
Assim era D. José
Policarpo, na primeira pessoa.
O Patriarca Emérito de Lisboa faleceu aos 78 anos às 19h50
no hospital SAMS, de Lisboa, vítima de um aneurisma na aorta.
Espera-se a sua chegada esta quinta-feira,
13 de Março, à Sé de Lisboa, pelas 15h00. As exéquias, presididas pelo
Patriarca de Lisboa D. Manuel Clemente, vão ser celebradas na sexta-feira, dia
14, às 16h00 na Sé Patriarcal, seguindo depois para o Panteão dos Patriarcas,
no Mosteiro de São Vicente de Fora.
Descanse na sua paz, tão merecida.
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