Nesta segunda-feira, 16 de Agosto, completaram-se 33 anos sobre a morte de Elvis Aaron Presley, mundialmente conhecido como Elvis "O Rei do Rock".
Nascido em 8 de Janeiro de 1935, na cidade de East Tupelo no Mississippi e após uma infância atribulada e vivida em condições precárias, só por volta do ano de 1954 Elvis inicia a sua carreira com as primeiras gravações. Este é considerado o "ano zero" da que viria a ser uma não longa, mas fulgurante carreira.
Trinta anos após a sua morte, Presley ainda é o artista solo detentor de mais "hits" nas paradas mundiais e é também o maior recordista mundial em vendas de discos de todos os tempos, com mais de 1 bilião e meio de discos vendidos em todo o mundo.
A sua morte inesperada, causada por colapso cardíaco fulminante, surpreendeu o mundo. No Brasil, a ideia de que Elvis não teria morrido, foi alimentada pelos seus "fans", em consequência da realização em 1979 do documentário biográfico "Elvis não Morreu", para a televisão brasileira, dando assim lugar ao nascimento de um mito que ainda hoje persiste na mente de milhares dos seus admiradores.
Todos os anos e este não foi excepção, os "fans" de Elvis Presley organizam-se em festejos e peregrinações à quinta de Graceland, em Memphis no Tennessee, lugar da residência e morte deste gigante "Rei do Rock", sòmente igualado por Michael Jackson já no século XXI. As vigílias dos seus admiradores tiveram início na noite de domingo, para só terminarem na segunda-feira, dia 16. É aqui em Graceland que o culto de Elvis se torna ainda mais vivo, com a abertura ao público das portas da sua residência, onde todo o espólio da sua carreira e da sua vida pode ser admirado.
A minha humilde homenagem àquele que foi, sem dúvida, um dos maiores ídolos que marcou a minha juventude.
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